2001
LIBERDADE TARIFÁRIA PARA VOOS DOMÉSTICOS+
A primeira desregulamentação do setor veio com a LIBERDADE TARIFÁRIA para as aéreas brasileiras. Antes disso, era o governo quem estipulava piso e teto de cobrança e a tarifa média girava em torno de R$ 670. Com a liberdade tarifária, as empresas puderam determinar o preço das passagens e oferecer descontos, chegando a uma tarifa média de R$ 249, o que representou queda de 62% em 15 anos. A partir daí, as companhias aéreas passaram a criar novos perfis tarifários, variando conforme data da compra, hora da viagem, alta/baixa temporada, feriados, etc. Já os valores começaram a ser definidos conforme a demanda.

2005
LIBERDADE DE OFERTA+
Criação da Anac e sanção da Lei 11.182, que determinou a LIBERDADE DE OFERTA e ratificou a liberdade tarifária. Isso significou a criação de novas rotas, de acordo com estratégias de mercado. Dessa forma, as companhias passaram a estabelecer livremente as rotas e tarifas, com o aumento em 140% no número de passageiros que voaram desde então (2005 a 2015) e de aproximadamente 30% de novas rotas.

2008
LIVRE CONCORRÊNCIA PARA VOOS INTERNACIONAIS+
A partir daqui, houve a implantação de liberdade tarifária para trechos com destino à América do Sul e ao resto do mundo. Isso contribuiu para que a demanda no mercado internacional, para voos com origem ou destino no Brasil, mais que dobrasse desde 2006, com crescimento médio de 8,2% ao ano. A diversificação do serviço chegou também aos bilhetes internacionais: novos perfis tarifários e valores variando conforme a demanda.
2011
POLÍTICA DE CONCESSÕES+
Um novo paradigma do setor no País nasce com o programa de concessões dos aeroportos brasileiros: São Gonçalo do Amarante (RN), Brasília (DF), Guarulhos e Viracopos (SP), Rio de Janeiro (Galeão) e Confins (MG) já estão concedidos; Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), Salvador (BA) e Fortaleza (CE) estão em processo de concessão. Ao transformar o modelo de investimento nos aeroportos, alguns terminais entram para a lista dos mais modernos, bem equipados e de maior capacidade operacional da América Latina. Para se ter uma idéia, os aeroportos concedidos respondem por 55,6% de toda a demanda de passageiros e 79,6% de toda a carga processada no País.

2015
Entre os mais pontuais do mundo+
Segundo o relatório Liga Mundial da Pontualidade feito pela consultoria britânica OAG, especializada em inteligência de mercado de aviação, os aeroportos brasileiros estão entre os MAIS PONTUAIS DO MUNDO. Em 2015, seis aeroportos figuraram na lista. Em 2016 foi ainda melhor: 11 terminais brasileiros aparecem na lista, sendo que Guarulhos foi apontado como o segundo mais pontual do mundo. A pesquisa considera mais de 54 milhões de voos em mais de 4 mil aeroportos no mundo.
2016
NOVAS REGRAS DE TRANSPORTE AÉREO+
O transporte aéreo no Brasil agora ganha novas regras que vão aprimorar os direitos do passageiro. A mudança, alinhada às legislações mais modernas do mundo e combinada com a liberdade tarifária, cria para as empresas um ambiente onde tenham possibilidades de atender a um variado perfil de passageiros, oferecendo cardápios de oferta para todos os bolsos.
A EVOLUÇÃO DO SETOR CONTINUA+
A política para o setor aéreo proporcionou ganhos que podem ser medidos concretamente para o consumidor brasileiro. Os planos são de prosseguir democratizando o avião como meio de transporte de massas. Desde 2001, o setor está passando por transformações positivas para o consumidor. As novas Condições Gerais de Transporte Aéreo são parte dessa política. Elas estabelecem as relações de consumo exigidas pelo século XXI. Além disso, funcionarão em sintonia com as medidas adotadas até aqui, em combinação com as planejadas para o futuro breve, como a abertura do capital estrangeiro das companhias aéreas, reformulação do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA) e o estabelecimento de um a imposição de um teto para a alíquota de ICMS sobre o combustível da aviação (em discussão no Congresso Nacional). Com a política para o setor, o governo pretende proporcionar a convivência de empresas fortes num ambiente de livre competição, que permita novos investimentos e estimule o desenvolvimento. O objetivo é proporcionar bem-estar ao cidadão.
